tou m
a no ar, observa
de ferrugem, poeira e o cheiro doc
e particular renomad
cardíaca de ponta, uma da
l poderoso, resp
, neste galpão abandonado,
e resto
e a memória da minha última ho
tigo cliente do meu pai, um criminoso que meu pai des
o peão no
machucava, ele p
papai", ele disse
número. Meu
eu pai soou irrit
ei gritar, gemer, fazer qualquer som que pudesse ale
eira, eu estou ocupado!", meu pai d
de futebol
ivo, Pedro. O
ao fundo. Ele estava no jogo.
migo", o criminoso
uma
das palhaçadas do Lucas, eu juro que quando ele
ele d
iu, um som ba
garoto. Para ele, v
oeram mais do qu
uipe da polícia. Minha mãe veio logo depois,
po no chão. Um corpo
nde detetive,
assassino é um sádico. Qu
a vida e a morte todos os dias, vir
vel. Como alguém pode faz
o me re
, para as minhas roupas rasgadas e e
aso, mais uma vítima anôni
a que quase me faz rir
ssional em ação. Ele não t
sto está irreconhecível. Vamos precisar da
, Helena,
go olhar.
ero g
u, mãe, pai!
penas um espectador silencio
ra, jogada a alguns metros do corpo.
dentidade. L
no
a para a minha foto, depois para o
Não po
ima, olhando por c
Nosso
ente, o horror em seu rosto
re se metendo em encrenca, mas... não isso. Ele deve ter sumido
oncorda,
mas não... não isso. O corpo está muito desfigurado. Pode
essa ideia com uma
iológico, o "delinquente",
eito, o "bom filho", está seguro, ma
inha comprado um canivete suíço. Era uma ferra
meu quarto durante um
ndando armado agora? Qu
ó uma fer
tá proibido de ter isso. Já não bast
iscou o
ue conectar os pontos. Na mente dele, o filho que ele imag
ente deles, em um corpo
om uma clareza
mim no coração d
que compartilhamo
á estava morto