placa na porta, com seu nome em letras douradas, parecia zombar de mim. Entrei e a encontrei re
porta" , e
ci, em s
ransbordava falsidade. "Eu não queria que as coisas chegassem a esse ponto. Eu só queria mostrar meu valor. Ma
que ela mesma havia criado. Ela queria me manter por perto, como um tr
emia de raiva, mas m
Eu sei o que você fez, Patrícia. E
risada alta
ue você? Que eu sou mais capaz? Aceite, Ana Lúci
e saí da sala. Eu não ia dar a ela o praze
hava em reuniões, roubava minhas ideias e as apresentava como suas. Os colegas me evitavam, como se minha desgraça fosse contagiosa. Eu estava completamente isol
s mãos formigavam, o suor frio escorria pela minha testa. Eu estava tendo um ataque de pânico. Tentei me levantar, mas minhas pernas cederam. Caí no chão do escritório vazio, meu corpo convulsionand
i mesmo, no
e disse que eu tive um colapso por estresse. Passei os dias seguintes em um estado febril, entre
escura, com linhas de código que se moviam sozinhas. Era um programa, um "sistema". Patrícia apenas digitava algumas palavras-chave, e o sistema gerava blocos complexos de código, pr
l demais para ser apenas uma alucinação. Tudo fazia sentido agora. A ascensão meteórica
enas raiva. Era determinação. Eu tinha uma pista, um segredo. A fraqueza deu lugar a u
la. Eu tinha que criar um novo jogo. Decidi que, ao voltar para a empresa, eu não a confrontaria diretamente. Em vez di
a atingir o nível sênior na empresa. Era um caminho perigoso, uma jornada solitária que exigiria cada grama da minha energia, um verdadeiro exílio auto-imposto dentro da própria empresa.