dos vizinhos foram como um soco no estômago, uma repetição dolorosa
, minha voz baixa, mas fir
Ele se aproximou de mim, o rosto vermelho de fúria. "Você
ão, e
le levantou a mão e m
osto ardeu. Os vizinhos ofegaram, alguns re
e posicionar como a autoridade, o pai que estava "disciplinando" uma filha
inhos, imediatamente se jogou nos bra
Ela ainda é nossa filha!
. O casal sofredor, tentando
egou o celular. Ele discou um número, col
ta do apartamento dela, e ela acabou de nos expulsar... Não sei mais o que fazer. Precisamos de ajuda financeira para pagar as dívidas e talvez um tra
heiro de outros parentes, pintando a si mesmo como uma vítima qu
óprio celular do bolso e comece
ndo?", rosnou João, v
minha mão com violência. O aparelho
pais? Sua desgraçada! Você quer nos ver na cade
a aos olhos de todos. Os vizinhos, que antes pareciam chocados com o tapa, agora me olhavam co
, o celular de João apitou. Uma notificação de transf
tido, a missão deles
"Mas saiba, Maria, que a partir de hoje, você não é mais nossa fil
sal de mártires se retirando do campo de batalha. Os vizinh
sozinha no corredor, o eco do tapa ainda ardendo n
per os laços. Com
de uma infância supostamente feliz. Lembrei-me de João me ensinando a andar de b
am. Ou eu pe
transformar nesse ódio, n
ecei a conectar os pontos. A mudança drástica no comportamento deles. A es
em daque
a significava algo mais. Significava que eu estava me tornando independente, bem-suced
podar, me manter pequena, sob controle. A foto
rou na minha ascensão a d
inha mente. A crueldade deles não era aleatória. Era um plano. E