oito anos. Ele estava no centro do salão, cercado por amigos, seu sorriso brilhando mais que as luzes decorativas. Maria sentia um orgulho imenso, uma sensação que aquecia seu peit
a festa do próprio irmão. Seu rosto estava fechado, uma máscara de ressentimento que ele usava há anos. Maria olhou para ele por um instante,
ximou-se de Maria, com um
lho com o João, Maria.
duros como vidro. Ela nunca a perdoou, acred
faria" , respondeu Maria, co
os. João, emocionado, agradeceu a todos, mas s
a é meu tudo, meu pilar, a mulher que s
mento que Pedro decidiu que já bastava. Ele largou a bandeja de bebidas, que cai
do salão, seus olhos queimando de ódi
ou tudo? Q
e clara, cheia de um des
o seu filho de verdade. O filho que você forçou a largar a e
ra João, que o
nquanto ele ganhava carros e viagens. Vamos falar sobre como eu comia as sobras enquanto ele
cena, a festa de aniversário transformada em um tribunal públ
já chega! Não
o. "Você também nunca se importou! Voc
em seu rosto, uma confiança que ninguém conseguia entender. Ela olhou para Pedro, não com raiva, mas com uma e