. O calor sufocante do dia deu lugar a uma brisa fra
ente no bolso, eram mensagens de p
ombros, forcei-me a olhar para o ecrã e
de pedra fria, segurava a minha mão com
Não só da vida da minha
l. Pedro não ligou de novo. Em vez
om uma febre terrível, não o podia deixar sozinho.
nha meia-irmã,
eio no silêncio do cemitério. A minha avó olhou p
tremer: "Pedro, acabou
stantânea, como se estivesse
um momento difícil, mas o Afonso é uma criança, ele está doente! A Joa
s? Não tens um pingo de compaixão? Sabes como a v
a minha? E a da minha mãe, que luto
vir vê-la uma última vez. Ele nunca veio. Havia sempre uma desculpa. O Afonso tinha um jogo d
filho da minha
itar, mas engoli a raiva e olh
ar daqui a três meses! Amas tanto o Afonso! Queres que ele cresça s
de Deus! A Joana precisa de nós. Dev
emóvel. Não con
nha vida, não esteve presente no funeral da minha
onso. Via-o como o filho que nunca tive.
sfuncional. Agora que ela se foi, não havia mais razão para f
morava a quarenta minutos de distância. Havia farmácias, m
chorar, a dizer que a minha mãe estava a piorar? Será que ele pensou
dito que estava "demasiado cansado" para conduzir até ao ho
va. A minha mãe
s, uma casa, uma vid
suspiro. Lembro-me do vazio, do silêncio ensurdecedor da sala
nsamentos, o telemóvel da minha avó to
os pêsames, talvez para se desculpar po
om a voz embar
ncio. "Helena! Não consegues controlar a tua neta? Que tipo
o por uma coisa tão pequena? Um casame