de seus pais eram para ela, em que os abraços de seu pai não pareciam um dever. Isabela, um bebê órfão de parentes distantes,
Antes de morrer, ele lhe deu sua mais preciosa posse: uma velha medalha de honra, pesada e gasta. "Para a minha campeã," ele dissera. Naquele mesmo dia, enquanto ela seg
tornou uma tortura diária. Ela não sabia como ou por que aquilo acontecia, só sabia
ada, ela ouviu a primeira menção
sou sua mãe, enquanto arrumava os cabelos de Isabela, que brincava no
ria? Era como ser julgada por um crime que não cometeu, em um tribunal que não existia.
uma leoa. Trazia-lhe lanches às escondidas quando a deixavam sem jantar como castigo por "responder mal" . Remendava suas roupas de t
ia as escadas, ansiosa para o treino, quando Pedro passou correndo por ela. Ele não a empurrou de v
egraus, uma dor aguda exp
cupação em seus rostos era falsa. Ana
om o tornozelo assim, el
are, a mente de sua mãe
xcruciante, mas a dor da negligência era pior. Encolhida na cama, olhando para o teto rachado, Ana Lúcia desejou, pela primeira vez,
ou, horas depois, pálida e
am?" Isabela gritou, c
girem. Eles apareceram na porta,
você descansasse," disse
iu o pensamento p
Ela não vê que estamos pr
Ana Lúcia sentiu uma familiar falta de ar, uma pontada no peito que vinha se tornando mais frequente. Ela tossiu discretamente na
izer ao médico que ela está instável, que precisa de repo
cia. Eles não iam apenas impedi
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