carro, trazendo o cheiro de terra molhada e mato. Ricardo dirigia com calma, o motor do seu sedan de
Ricardo a trouxera para a fazenda, um refúgio simples que ele mantinha no interior, longe da agitaçã
rdade é que ele era o cérebro e o poder por trás de um dos maiores impérios imobiliários do país, um homem que movia bilhões com um telefonema, mas que preferia o anoni
ao fazerem uma curva em uma estrada de terra mais estreita,
o ou seis jovens, com roupas largas e atitudes arrogantes, os encarava. Um deles,
o, um ex-assistente de Paula. Um rapaz ambicioso e liso que ela havia demitid
o-se da janela do motorista. Seus olhos percorrer
parada súbita, pisca
ardo? Aconteceu
o", Ricardo respondeu em voz baixa, tentando man
mos passar", disse Ricardo,
a risada alta
Sabe, eu estava justame
rro de Ricardo, o queixo erg
onito. Um belo presen
confusão inicial deu luga
tá falando? Est
, né? O tal do Ricardo. O paisagista. Paula me falou de você. Disse que você é um encostado, qu
tentado", quando era ele quem sustentava todo o luxo em que Paula vivia. A ironia era brutal
m engano", Ricardo tentou argumentar, a voz ainda controlada. "Este carro está
ali. A segurança dela era a
inda mais com a calma de Ricardo. Ele
seus amigos. "Que bonitinho. Mas sabe o que eu acho? Acho que você não manda em nada
quilo estava começando a rachar, revelando o empresário implacável por baixo. Ele olhou par
, a voz baixa e perigosa. "E sugiro que você
. Pelo contrário, se
iro vai jogar um pou
palavra de Léo, e, acima de tudo, o medo nos olhos de sua irmã. Tudo