asa, limpei suas feridas, dei-lhe comida e um lugar para ficar. Naquela época, ele era tímido e grato, e me seguia como uma sombra, prometendo retribuir minha bondade um dia. Eu o g
próximo, meu confiden
Stella a
e eu estava conspirando contra o príncipe herdeiro, Ricardo. A caligrafia era uma imitação perfeita da minha
acredita
aidora. E Mateus, meu amigo, foi quem me olhou com mais frieza, como se eu fosse a personificação do mal. Ele fo
minha desgraça. Eu lavava suas roupas em água gelada até meus dedos sangrarem. Eu era a escória do palácio, a mulh
ui, olhando para mim co
ha garganta ardendo. "Você acha qu
ca escapou de
or ser o centro do mundo. Quando viu que ninguém mais se impo
me dando uma força que
anhando firmeza, "então por que você veio? O Pavilhão Esq
r uma fração de segundo.
rque ouviu um boato e ficou preocupado. Você veio porque, no fundo, um
ele rosnou, a co
ra si mesmo o quanto quiser, Mateus. Mas
scara de indiferença. Ele alisou suas vestes, c
não quer um cadáver apodrecendo em
nhou até
as. Você não pode
, perguntei, a esperan
m sorriso cruel
ificam nada para mim. Apenas saia do palácio. Você é
deixando a p
que continha minhas poucas posses e saí para a noite fria. Eu estava livre do Pavil
escuros, a lua cheia iluminou a superfície de um grand
orrer enforcada, então eu
ava gelado, mas eu não sentia nada. Minha mente estava foca
o, eu