stumava bater. "Alma podre". Era isso que eles pensavam de mim. Era essa a ima
ibir fotos românticas do casal, de repente se acendeu. O pen drive. Tia Lúcia, minha única cúmplice, havia seguido minhas inst
eceu, narrando o dia
e Ma
da governanta quando meus pais tentaram abraçá-la. Eles prepararam um quarto de princesa para ela, cheio de bonecas e vestidos cor-de-rosa, mas ela se recusou
idão, ficou pálida. Aquelas f
pigarreou, d
Estávamos apenas tentando fazer com que ela se
a virou, contin
rço, con
que ia para o lixo. Ela estava com fome. Eu peguei a lasanha chique que o chef preparou para o jantar e coloquei em um prato simples. Levei para ela no quartinho dos fundos. Eu não disse nada, apenas deix
como meu coração doeu ao vê-la tão desamparada. Eu, a "f
se lembrava. Ela se lembrava do prato de lasanha aparecendo magicamente em sua porta
Sofia nunca faria algo assim! Ela tinha ciúmes, ela a odiava des
diário vir
e Ma
tando 'brincar' com ela perto da borda. Ele a assustou, e ela escorregou. Eu pulei para ajudá-la. Fui eu que a tirei da água. Mas quando meus pais chegaram, Bruno já tinha invent
As pessoas começaram a olhar para
lta demais. "Ela está mentindo! Ela sempre foi uma men
lher tão arrogante qua
o! Essa garota morta está tentando arr
meçava a florescer. Ela se lembrava daquele dia. Lembrava-se do medo que sentiu de Bruno perto da piscina, do empurrão sutil dele, do seu próprio desequilíbrio. E lem
ue tardia, começav