entrava pela janela do quarto de João Carlos como um agouro, ele não dormira, passara a noite se
de Maria Eduarda, seguranças particulares com caras amarradas e armas na cintura, estavam por toda parte,
pela traição, a raiva e a impotência
árias, aquelas que seu avô costumava dizer que continham os espíritos dos antigos, tombavam com
tanta força que as unha
ças bateu na porta, um homem cor
avisar pra você nã
uou olhando pela janela, o homem deu de
a árvore caindo, a noite chegou, mas não trouxe silêncio, apenas
esta vez, era Marcos, seu rosto estava
João, é a
arou, ele se virou, o medo
ha mãe, Marcos?
embargada. "A enfermeira disse que ela escorregou no banhe
chão sumiu sob seus pés, ele agarr
u, a negação desesperada. "Ela esta
porta, atrás de Marcos, ela olhava para e
o muito,
o olhar, a dor se transf
u, avançando em sua d
mas a força de João Carlo
! Você disse que
sso, o sorriso de escárnio
ado desde o início, talvez ela não estivesse tão 'agitada', talvez na
os se lançou sobre ela, as mãos buscando seu pescoço, ele não pensava, apena
chegou a
rancando dela com violência, eles o jogaram no chão, um dele
o ar, o segundo, seu rosto, fazendo sua cabeça esta
ritava, tentando intervir, mas foi
m seguida, nas costelas, nas pernas, em todo lugar, a dor era agud
da, calma e diretora, por cima
e fique muito marcado, apenas o su
conseguiu cuspir, junto
abafado e quebrado, ele sentiu algo estalar, a dor se
remendo, cada respiração uma tortura, o mund
uarda. "Tranquem-no lá, sem comida, sem ág
tinha forças para resistir, seus pés se arrastavam pel
orreu at
édico! Ele está feri
a o barrou c
"Ele é um homem do campo, é forte, um pouc
ão o envolveu, o cheiro de graxa e ferrugem enchendo suas narinas, a porta, ele sentia o sangue quente escorrendo de um corte na testa,
chamou, a voz u
via parado, mas em sua mente, o barulho da destruição e da perda ecoava, mais alto
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