ual do calouro, um mapa do campus e uma carteirinha de estudante provisória com meu nome e foto. Olhei para aquela carte
Camila, e, para meu horror, Gabriel estava com elas. Ele estava sentado no
ítor", disse ele, sem levantar
has coisas", eu di
gindo surpresa. "Qual é o
r aqui, muito menos para mexer no que é meu", retr
ando-se. "Para de tratar ele
inha casa
e Camila, defendendo-o. "O Gabrie
á, meninas. Eu não devia ter tocado. A culpa é minha. É que eu nunca tive
a, o mesmo apelo à pena. E
la segurando os pedaços de um vaso de cerâmica quebrado. Era um vaso qu
stava limpando e o moço aqui", ela apontou para Gabr
na Cida para Gabrie
isse rapidamente. "Ela que de
ou Sofia, correndo até ele e ignorando completa
mas estou bem", ele disse,
perguntei a Gabriel, a
ente!", ele
acidente!", disse Camila. "É só
tindo a raiva queimar dentro de mim. "Fui
tempestade num copo d'água por causa d
u dei para ela e Camila quando tínhamos doze anos, para simbolizar nossa amizade "inquebrável".
Cida. "Tudo bem, Dona Cida, a culpa não foi sua", falei, gen
você pedir desculpas ao Gabriel por
ei os cacos do vaso no lixo. "Vão emb
ima do ombro. Não era um olhar de vítima. Era um olhar de triunfo. Ele estava conseguindo exatamente o que queria: me isolar, me transformar no vilão, e ficar com e
se eu não fosse, ela contaria aos meus pais que eu estava "entrando em depressão". Chegando lá, o cenário de sempre
om uma intimidade que me revirou o estômago. Camila, ao lado, sorria, aprovando a cena. Eles pareciam um cas
rou a dupla dinâmica e o coadjuvante". A pessoa riu. Eu não. Apenas me virei
os para o futuro. Antes que eu pudesse responder, Gabriel disse em voz alta: "Ah, o João Vítor,
sorri um sorriso vazio e disse: "É, as coisas mudam. Às vezes
que era uma piada. Mas Sofia e Camila me olharam com uma ponta de preocu