familiar é um
era um bebê, uma sombra sem rosto d
me criou. "Criou" é uma pala
e um mundo que ele controlava, e me deixou lá, como u
alvez uma
arro preto, sempre
do estava em ordem, me olhava como se e
m, Sofia?", e
m,
de algu
o,
velope grosso de dinhei
raço, nen
fria que definia no
uma presença distante e poderosa
a em um
o ia a festas, não m
do, estudando, observand
a estratégia para evitar o perigo que e
sombras, e eu era seu s
acabou em uma te
era a única coisa que qu
preparando um café,
foi um estalo seco, o s
a dos
ongelou por
abia que eu morava ali, além do meu
ovi para a sala, pegando a faca mais p
forte, mas minha m
, eu vi duas silhuetas mascu
máscaras e r
tavam ali p
com um propósit
objetiv
me dominar, ma
observação me tr
tranquei a porta e empurre
ção temporár
es se aproximando,
ui. Verifiqu
do meu quarto tinha grades, uma das mu
uida por um baque surdo quando
am arr
or do quarto
pequeno alçapão no te
ha únic
da a minha força para em
de aranha caíra
eu me ergui, passando
ixaram o chão do quarto, a po
poeirento, prendendo a respiração, tentando fa
raram no
tá aqui! On
grades. Proc
a atrás de caixas velhas,
sótão através da abertura, passando a c
mais longo
embora, antes qu
saindo d
do me fez soltar o ar que eu n
i, no escuro
de uma raiva fria que começ
uebrou a
vadiu meu
tentou
havia uma razão para isso:
e a noite caiu,
estava
podia f
o que meu pai tinha deixado,
dos quebrada e andei pela
ra o Sílvio, não podi
e meus pés doíam e minhas
ar de luxo, um lugar que e
ança enorme me olh
ava um
desse me expulsar, u
tia um terno caro e tin
u rosto mudou. Uma mistura
em, moça?",
enas o encarei, exa
co e colocou sob
não pode fi
a, mas naquele momento,
entro, para um mu
ria ser tão ou mais perigoso
aber, tinha acabado
hefe, o homem mais
l do m
o de cair no cent