de Lúcia, senti
vítima indefesa.
lente. O testemunho de uma enfermeira de on
ra hora
dias depois, Pedro chegou em casa
o se estivesse me dando um relatório de progress
mantendo meu
do o tratamento, afinal? Você nun
go de surpresa
al Central. O me
e. "E como está o prognóstico?
çando a parecer
essas perguntas? É um
nia pingando de cada palavra. "Eu me importo pr
gaveta onde guardava o
so de divórcio
sguei
arregalaram. "O qu
e, minha voz firme e clara. "Eu não
edaços rasg
onestos, por que você não
do?" ele gaguejou, sua
va. Estou falando da
. Ele abriu a boca para f
que ela não está doente. Eu sei que vocês dois inventaram essa hi
" ele começou, mas sua
nfermeira na ala de oncologia do Hospital Central. É engraçad
ro apenas me encarava, sua express
ocê usou uma doença terrível como desculpa para me trair. Você desrespeitou cada pessoa q
ente encon
u posso ex
u gritei, perdendo a calma. "Vo
alavras soando desesperadas. "Eu t
dizer a verdade," eu retruquei. "Em vez disso, você s
meu t
da minh
, por f
e dizer que meu marido mentiroso e infie
emoção que eu não conseguia decifrar. Talvez fosse a
eu não me im
, fechando a porta suavem
inhas pernas cederam e
e começar, mas eu tinha v