r atrás dela!" , eu gritei, te
problema" , ele disse, a voz dura. "A Clara sab
viu o medo nos olhos
vindo do quintal inter
Lúcia, a empregada da casa, uma mulhe
mos um barulho alto, um
angue
que tinha e corri em direção à porta dos fundos
uintal era
piscina, com as mãos na cab
nho para baixo, estava um pequ
fi
gelada. A água encheu meus pulmões, minha roupa pesou, mas eu não me importei
va mole, seus
eu amor, fale com
spiração boca a boca, as lágrimas se mist
a
sirene da ambulância ao longe, os gritos de Tia Lúcia, a vo
o peso morto da minha
a encharcada, tremendo de frio e de choque, mas me recusava a sol
io até mim, com o rosto
ele dissesse na
o reconstruir com tanto esforço,
lá quando o médico deu a notícia. Ele não esta
hospital, o terno ainda impecável,
lara? Ela deve
ava morta, e ele estava preocupado com a
isse, a voz vazia. "E a So
rmação de negócios. Nenhuma lágrima. Nen
como se estivesse se convencen
lusão que eu tinha sobre
época estava no auge de sua carreira. E eu precisava de um marido, de uma família, de uma vida que parecesse normal. Sofia nã
a estava lá, um buraco negro no meu peito, mas ao
homem que um dia
z firme e clara, sem nenhum t
. "Agora não é hora para isso, Ju
ra soou como um i
ncontramos Clara na sala. Ela chorava nos braços de Dona Silv
sozinha por um minuto, um único minu
incandescente. Eu andei até ela. El
vantei a mão e dei um tapa em seu r
u na sala
ais de surpresa
er outra coisa, Pedro me agarrou
ouca? Bater na Clara? Ela já
nsolar Clara, abraçando-a, protegend
antou, me olhando
morrer e você está aqui, agredindo uma convid
nte. Clara, a assassina dissimulada. Dona Silva
risada seca
Silva. "Eu não faço mais parte desta farsa. Eu vou
u não tinha mais nada ali. Minha filha estava morta. Meu casamento,