era o
lta, declarando em um pedaço de papel que
ente poderia bu
cansaço e tristeza com um pouco de maquiagem. Eu queria que minha filha,
a mistura de ansiedade e uma esperan
um
de que vi minha fi
o, afogada em uma escuridão que não conseguia explicar. O choro de Sofia, em vez de me traz
marido, Pedro,
osto impassível de sempre, sem nen
e disse, com a voz fria e cortante. "A Clara vai cuidar d
. A mulher que ele nun
rometeu, sem me olhar nos olhos
nele. Eu me agarrei àquela promessa como u
ão era nossa casa, mas a mansão da família dele, onde sua mãe, D
a alça da minha bolsa com
çava seu corpo perfeitamente, e um sorriso satisfeito nos lábios. Seus olhos pe
ue surpresa
ilha" , eu disse, tentand
choro baixo vindo de dentro da casa. Me
a So
e estar era luxuosa e fria, com móveis escuros e pesados. E ali,
undo
amassado. Seu cabelo, que deveria ser macio e brilhante, estava e
meu corpo agind
or! O que acont
rágeis debaixo do tecido fino. Ela se
assos lentos e calculados
, Juliana. Vivem caindo e se machuca
os meus braços, mas eu a
eu disse, a voz sa
ecavelmente vestido em um terno de grife, o cabelo per
na toda? Eu não disse pra
implorei, a voz embargada. "Olhe o es
esinteressado, e depois para Clara, que i
ra está fazendo um ótimo t
para esse machucado! Ela est
m um suspiro de impaciência. "Você acabou de sair d
mo um soco no estômago. Ele esta
roveitou
usando o apelido carinhoso que só eu e Pedro usávamos. "A titia Clara vai
pudesse reagir, Pedro segurou meu omb
gava minha filha chorosa no colo e a leva
ou para trás, por cima do o
de pura
o de Pedro no meu ombro e o eco do choro da