ume doce de Sofia enchia o q
fusão, como se não entendesse por que suas ofe
roximar de novo,
nversar. Não pre
o brasa. Eu me encolhi, meu co
ia. "Sobre como você me humilhou publicamente? Ou sobre como você sempre m
, a mandíb
ão é ve
Por que você a beijou? Por que, de todas as pessoas no mund
ando entre nós. Ela usava uma expressão de mágoa, co
algo difer
ais usando o ves
ue eu usaria na recepção. Um modelo mais simples, feito sob m
aía perfe
angue
vestiu. Era do tamanho exato dela. O corte, a al
o eu e
o espontâneo. N
plan
na, saísse correndo e chorando, e então, Sofia, a madrinha de honra co
minha garganta, um
u sussurrei, incapaz
pequeno, quase imperceptí
içar um vestido tão bonito. E como você fugiu.
lmente parecendo entender a gravida
agora", ele ordenou, mas
uma calma mortal desceu sobre mim. A dor tinha ido embora. A
clara e firme. "Pode ficar com ele. F
chão, a única coisa que
caminho livre para
Meu ombro esbarrou no de Pedro. Ele
ar no tapete. Não viu
tropeçado de propósito um segundo depois de m
o! Meu to
o eu, a noiva de verdade, a mulher que ele deveri
atrás de mim com
andando, sem