açaneta, a voz de Rodrigo soou do out
cê morreu
nto insuportável. Respirei fundo, ajeitei o roupão de seda
o olhar para Pedro
eradamente provocante, insinuante. "É melhor você ir. Não
, mas a voz dele me p
é no
rça de um tapa. Eu parei, min
u disse, se
gando desprezo. "Se vendendo assim. Eu tenho pena do homem que te
o que a confissão de suas mentiras. Porque uma parte de mim, a parte tola e teimosa que ainda o a
uebrado, agora se sentia... apodrecido. R
palavra, abri a por
mas o charuto havia sido substituído por outro copo de
ando pelo braço para o seu colo. "E
ava a álcool e arrogância. Eu me forcei a rel
e, senhor,"
ixo e me forçando a olhá-lo. Se
va," ele sussurrou, seu tom de
que quase se tornou um zumbido de fundo. Primeiro, uma mentira para Pedro. Agora, uma cópia para Rodri
ado e brutal. Não havia paixão, apenas uma necessidade grosseira de tomar. Eu fechei meus olhos e tente
a voz sarcásti
ho o cas
ele obviamente não havia trancado ao sair. Ele olhava para nós com
tado com a interrupção. Ele
?" Rodrigo rosnou. "Se perdeu
sorriso que não a
sse, seu olhar passando por mim como se eu fosse um objeto. "Só
a, e eu estava presa no meio, o prêmio e a vítima de seu jogo cruel. Rodrigo,
Antes que eu mande meus segu
rriso se alargando. "Eu só queria ver o show. E
inha direção, Pedro se virou e saiu, f
. Rodrigo, agora com sua raiva totalmente acesa e sem ter onde descontá
ão gosta de dividir," ele diss
elo braço, me pu
ocê vai me mostrar o quão grata
-