a, mas naquela noite, pareceu-
mente se transformou em preocupação ao ver-me a
O que ac
soluços que eu tinha segur
ça, guiando-me para dentro e fechando a porta ao
para respirar, ela ficou sentada em silêncio por um l
disse, a sua voz baixa e perigosa. "
havia algo nos olhos dele, uma tristeza que não pertencia a um
ão estúpi
nha mão. "Agora, o que importa é tu e este pequenino." Ela olhou para a
vel não parava de tocar. Eram
favor, volta
um erro.
tir disto. Por cau
ras eram vazias. As suas aç
campainha tocou. A m
o Pedro, a
A minha sogra, uma mulher normalmente or
com ela. O meu filho não dorme n
ndeu a minha mãe, a sua voz firme. "Ag
Ana, não é? Eu disse-lhe! Eu dis
vantei-me e f
os seus olhos encheram
mim. "Por favor, perdoa-o. Ele é um idiota. Um idi
lher que também tinha sofrid
-a suavemente. "Ele estava
a da condição cardíaca do filho. S
ela insistiu. "O pânico, o moment
eu, colocando a mão na minha barriga. "Uma vi
eida começ
-me, Marta. Eu faço qualquer coisa. Não dei
. Ela era inocente nis
mim não podia apaga
, Sra. Almeida. Isto é entre
ilmente, deixando-a
mas sabia que tinha
a viver uma mentira, sempre a perguntar-me
recia mais. E