angue de emergência, o meu marido, Pedro, estava ao telefone, a
amarelo. Sim, eu sei que é uma menina, mas el
mas continha um carinho que
l, com o suor a escorrer-me pela tes
ara o Pedro, que ainda estava de costas par
osa precisa de si.
nda colado à orelha. O seu olhar passou por mim
cabou de ter o bebé? Está
muito sangue. Precisamos de uma transfusão imediata. O tipo d
E então? O que é que eu po
ouvi a voz da minha sogra, a mãe dele, a gritar q
atível. Pedimos que doe sang
e, um som oco
sar a noite toda acordado. Estou exau
se responder, o Pedro vo
ulos. Ouve, compra as cortinas azuis. Eu pago.
óvel no bolso, finalmente a
se eu desmaiar? Quem é que vai cuidar da minha filha recé
icar turva. A voz do méd
uma questão de v
Eu sou o único que pode cuidar da minha filha agora. A
a sua expressão não era de pr
mpre tão dramática? Não podias ter
iu do quarto, dizendo que i
a, o som da minha própria respira
vida se esvaía, percebi que o me
era uma bebé que ele já usava co