o cheiro de desinfetan
o teto do hospital e
a ao lado, o rosto pálido como papel, ain
ne no corredor, a voz dele era baixa
por nada. A Eva está bem, só um arranhão no braço. O prob
o meu padrasto, a
na mesinha de cabecei
e carro, do som de metal
grávida de
ha barriga e
filho tão espera
no quarto, o ro
upada. Ela disse que a
, a minha voz era
ilho morre
o olhar, des
rrível. Mas não podemos mudar o qu
? Ele não
a Eva porque o cão d
de vezes da ambulância
va ocupado. Ele esta
disse eu, a decisão cla
do Pedro, a fachada de c
go? Depois de tudo o que passám
Pedro. Foi por tudo. Onde estavas
Eva estava em pânico! O que querias q
r o nosso filho. Isso nã
foram como um s
em acidentes todos os dias. A Eva é frági
va os fins de semana a f
r uma cirurgia que me roubo
çaram a queimar os meus olhos,
Eu não consigo m
m som amar
mas-me demais para me deixar. E
do quarto, batendo
tão alto como o som do
ma coisa. Eu não t
e agora estávamos as duas pre
bre outra. O amor que eu s
da, enquanto eu sangrava
meia-irmã dele era mais important
ha mãe tocou na me
padrasto
emendo de dor, e atende
rlo
o explodiu do altifalante, tã
a tentar destruir a nossa família? Divórcio? Ela e
os dela cheios de uma dor e resign
dela e falei, a minha voz
inha mãe. A decisão
da antes que ele
tou, mais pesa
mão e agarrou a minha.
la sussurrou, "o
tei a m
disse eu. "De uma