seu pai, Carlos, a trouxe para casa, uma menina magra e assustada de dez anos. "Laura, esta
irmã de verdade, dividindo seus brinquedos, suas roupas, seus segredos. Mas agora ela percebia que, por
de suas memórias. Sua mãe saiu da sala, com um sorriso
, Laura respondeu, a voz calma e control
z, com um suspiro. "Você e o Marcos já se f
, disse Laura, subindo as esc
telefone tocou. Era Marcos.
o!", ele disse, a voz cheia de uma falsa preo
celular ficou sem bateria. Acabei de chegar em casa e colocar para carregar." Ela olhou p
telefone do escritório para me ligar?", ele insis
isso", ela respondeu, mantendo a calma.
o. Ela podia imaginá-lo, frust
suspiro impaciente. "Desde que você esteja bem.
nia queimando em sua garganta. "A propósito,
ado. "O quê? Você já está em casa? Po
ndo o pânico mal disfarçado em sua voz. "Achei que
nhos na casa que ela pagava, achando que tinham todo o tempo do mundo. A i
e gaguejou. "Que.
oração partido de horas atrás. Era o de uma mulher que tinha sido empurrada para o limite e estav