ela luz do sol, que mal penetrava sua peque
im agora." Era a voz da governanta-chefe,
ar, uma obra-prima de paisagismo, mas ela não estava ali para admirar. Lucas estava de pé perto de um ca
rosas favoritas da minha mãe. A partir de hoje, cuidar delas é sua respons
suas mãos, as mãos de uma designer, acostumadas a tecid
não come hoje" , ele acrescentou casual
rofundas. Os pequenos espinhos nos caules arranhavam seus dedos, mas ela trabalh
ndo uma xícara de chá, observando
está te fazendo bem. Um pouco de trabalho
vá embora" , disse Sof
, caminhando em direção à casa. "Ele é tão charmoso. Talvez e
ou horas sob o sol, o suor escorrendo por seu rosto, as mãos vermelhas e arranhadas. Quando
eio inspecionar seu trabalho, ela
a pétala de rosa caída na t
claro. Nenhuma r
deve ter caído com o ve
importa. Vo
ruel. Ela percebeu que Mariana devia ter passado por ali e a
ra Lucas e Mariana, que havia se convidado para o jantar. Sof
pois do jantar, ele a levou para o pátio dos fundos. No chão, havia um mont
" , ele disse, a voz perigosamente calma. "Ago
dro brilhando sob a luz da vara
ugiu, e a força em sua
xou os joelhos sobre os cacos afiados. A dor foi imediata e agonizan
dor e conflito. 'Não olhe para ela. Não olhe para o rosto dela. Ela se parece com ele. O pai dela.
a podia ouvir. Ela olhou para ele, e ele estava de costas para ela, os punhos cerrados, o corpo tenso como uma co
rnou-se uma pulsação constante e torturante. Mariana passou por ela uma v
, a governanta veio buscá-la. "O Sr.
de pé, e cada passo de volta para seu quartinho era uma agonia. Seus
ela, havia um prato com os restos do jantar de Lucas
que isso é o qu
com restos. Ela empurrou o prato para longe, o estômago revirado de repulsa e desespero. Ela se deitou na cama dura, o co