imou. Por um instante, sua voz suavizou um pouc
la, e
ue estava observando tudo da porta
tornozelo dó
correu para o seu lado, agachando-se para examinar seu tornoz
me ver. Deveríamo
de vidro, e a levou para dentro de casa, me deixando so
ue essa preocupação
e limpou o pequeno corte com um cuidado exagerado, colocou um curativo e ficou me observando por uma hora, c
oi que t
eira vez que morri.
completa e total indiferença. Minha capacidade de voltar da morte se tornou uma c
tornou uma ferramen
os. As noventa e nove mortes que sofri foram, em sua maioria, por causa dela. Afogada porque Luana queria ver o pôr do sol de um barc
a longa e
e Pedro ecoou da
a no sofá, com o pé apoiado em uma almofada,
", ele ordenou, sem me
uscitava, eu tinha que pedir desculpas. Desculpas po
u rosto uma máscara
a. Eu não farei
já tinha dito aquelas palavras tantas ve
te, eu chorava ou protestava, o que só o irritava mais.
instável. "Agora, volte e termine de
me virei
a de um soco no estômago. Uma lembrança que eu havia perdido em alguma das
grávida.
ti foi a coisa mais real da minha vida. Eu ia
sse a Pedro que não suportava a i
orme e agressivo que ele mantinha para segurança, no jard
u, rasgou minha pele. Uma das
asse o cachorro de volta. Ele apenas ficou para
a, Camila", ele disse, sua voz desprovida de q
mesmo, no grama
de lucidez, ele me viu chorando pela
nças, nós podemos ter outras. Você
bênção. Era minha maldição. E meu filho, meu bebê
azio dentro de mim, que eu pensei que não poderia
is um
de era a única coisa