o casamento parecia ter tirado um peso de seus ombros. Ele olhou para o teto do quarto de
noite chorando. Seus olhos estavam vermelhos
fraca, tentando forçar um sorriso
de café, preparando sua própria xíca
lorou. "Eu prometo que vou terminar tudo co
seu café, o líquido amarg
olitária, Sofia. Você estava ocupada. Ocupada demais construindo uma no
tasma, sua presença física era a única coisa que restava. Ele a evitava, respondia
tos, usou a lingerie que ele gostava, falou sobre os bons momentos que tiver
sua voz embargada. "Mas eu juro, Ricardo, é
mas a imagem de Sofia com Pedro e sua f
vendo em uma conversa mais longa. "Vamos fazer
pensou que ele queria registrar algo novo, talvez r
"Claro, meu amor! O que você quiser! Vamos amanhã de manhã. E
. Ele sabia que ela estava interpretando mal su
untou, testando-a. "E se a fi
ofia vacilou p
preciso de espaço. Minha prioridade é você, nosso
ção em seus olhos. Ele s
o de hóspedes, ela no quarto principal – ela tentou se aproximar dele.
la sussurrou, te
heiro do perfume dela
ele disse, sua vo
apa na cara dela. A raiv
ndo consertar as coisas! Você vai ficar
ê perto de mim," ele respondeu, sem emoção. E
m momento, furiosa e humilhada. E
va. 'Ele ainda me ama,' ela pensou. 'Ele só precisa de tempo. Amanhã, no cartó
falsa esperança como
até preparou o café da manhã para os dois, algo que não fazia
m bom sinal. Ela se s
os velhos tempos," ela disse, se
sfera era falsamente pacífica, a calmaria antes da tempestade. Ele esta