presa a um sistema que me deu uma única condição pa
estranha e por vezes brutal, e
m o carinho que davam à minha irmã gêmea, Clara. Seus abraços eram para e
dor de afeto deles por mi
ue talvez ele, um estranho, pudesse me dar o que minha família não deu. Mas seus olho
afeto de He
eu alimentava e cuidava todos os dias, ro
afeto do ca
tudo de mim e não receber nada em troca. A exaustão era um pe
me sentei no jardim e o
a, eu d
soou na minha m
que deseja desistir da mi
, minha voz um
será reativado em seu corpo. Todos os itens e habilidades for
u, mas a lembrança de dezoito a
nfi
ograma de doença terminal. Recol
assada, a dor que me levou à morte. O calor constante que o sistema me proporcionava, a beleza que ele dava ao
ndo incontrolavelmente. A grama úmida grudava n
nrique, o Regente, meu marido, apareceu sobre mim. Seu
está fazendo aí n
rça, me forçando a ficar de pé.
você está aqui se espojando na lama? Você não tem
doente. Sem
e roubando o fôlego. "Eu...", tente
a a saúde de Clara. Talvez a piedade dos outros possa curar a indifer
a que ela fosse a dama mais admirada da corte. Usei o sistema para dar riqueza ao meu pai, garantindo contratos
todo o carinho, toda a preocupaç
por qualquer infortúnio que acontecesse com a irmã perfeita deles. Uma vez, quando Clara caiu e t
m a quem dediquei meus últimos três
e, minha voz f
eguida por uma fúria ainda mai
montanha acima, onde o vento era mais frio e a no
Quando aprender a ser uma esposa e irm
crescente da montanha. O frio era insup
i uma voz zombeteira. Era Clara, envolta em um casa
to afogado. Henrique estava certo,
i. Ela se aproximou, sua expressã
ele só se casou com você porque o pai ins
os se arregalaram. Ela olhou para além de mim, para
rasgou o próprio vestido e
tá tentando me mat
nada. Não hesitaram. Meu pai me deu um tapa no rosto com t
atreve a machucar sua
é que ela se sinta melhor!" Henrique ordeno
nfortavam Clara, tratando-a como uma vítima frágil. A dor
ou novamente, um ar
seis dias de v
ra tudo o qu