ssurrou, o rosto tenso. "
se viraram pa
pergun
ricanas. As mais sombrias. Elas não eram para fazer as crianças dormirem, eram para a
. "Estamos lidando com deuses agora?
ectando os pontos. "A arquitetura aqui tem elementos astecas. A ca
ue ouviram. "Isso soa como se algo estivesse
de relevos intrincados. Ele passou os dedos sobre um deles. As imagens eram grotescas. Mostravam uma criatura sendo esq
ias disse, o nome sa
pergunt
duas, transformando uma metade no céu e a outra na terra. Ela chorava e gritava, e só se acalmava com o sacrifício de sangue humano," Elias explicou, sua voz carregada com o
rreu Clara. "Vo
undos, um novo grito, um novo baque surdo de um corpo caindo no chão de madeira. O pátio, que antes parec
ca retornou, mais alt
nda rodada: O Templ
re a multidão. Todos os olh
a dor ecoa neste lugar. A cada ciclo, ela exig
uma pausa
velhos, qualquer coisa que possa simbolicamente substituir a pele que lh
sua oferenda. Se você não tiver uma p
multidão. Gritos,
ucura!" al
ainda est
adeira, algo começou a emergir. A madeira rangeu e se parti
grotesca. Era alta, magra, e se movia com uma fluidez perturbadora. E tinha apenas um braço. O outro lado de seu tronco era uma massa disf
ncia escura no chão. A canção de ninar parou. O silêncio
havia c