izer que só estava "colo
unhas sempre bem pintadas de vermelho, se m
, eu acreditava nela.
ais f
mão mais novo, com a mão dentro do cofrinho em fo
rpresa. Apenas um frio ge
-as com uma velocidade impressionante e a
orriso satisfeito, como se tivesse
o. Tudo a
orta. Seus olhos piscaram por um
chamar. O quarto do seu
ia dito "Obrigada, tia", e depois reposto o dinheiro
era mais aq
escura e chuvosa, com o coração p
tamente, com um sor
o um louco procurando justamente vinte reais que sumiram do cofri
, olhando diretamente pa
u. O sangue sumiu de seu rosto,
ho. Eu não vi nada. Só e
ão à manga, mas ela parou no meio do
, sempre perd
orrindo, sem d
Ele jurava que estava no cofrinho. Talv
como se fosse
a era quase palpável.
hei bem. Não tin
manga. As duas notas de dez r
no quarto
"Estava aqui o tempo todo. Que sorte a sua t
ro do chão e o
ara ele? Ele vai achar que
a o dinheiro na minha mão com
u Jorge, apareceu na porta,
o aqui? Aurora, você e
e em seus olhos, sua
o. As lágrimas brotaram em
acusando! Está dizendo que
lamento, cheio de
e fuzilou c
a agora mesmo! Ela passa o dia todo cuidando desta casa,
tentado me explicar, gaguejando, e no final, te
eu mantiv
a tia de nada. Pelo contrário, eu estava agradecendo a
minha tia, que
ão achou os vinte reais
que o dinheiro estava no chão, perto dela. Se confirmass
muito bem. Era o mesmo olhar que ela me deu quando
assentiu, com o rosto mo
. Mas o jeito que ela falo
expressão, mas aind
re mais. Lívia, tenha mais cuidado com as s
Aurora e a levou para fora do quarto,
urava. "Ninguém nesta casa me dá v
arto de Pedro, com o
cido a prime
começando. E desta vez, eu