o coração batendo descontroladamente contra as costelas. Ela também se lembrava. Todo esse tempo,
seguinte, quando ela voltou par
tou diretamente, a voz fraca, mas f
esa de cabeceira, sem olhá-lo. Ela de
e, o tom de voz como se estivesse falando com uma criança confusa. A negação era tão perfeita, tão calma, que por um moment
o, ele a viu do lado de fora. Ela não estava sozinha. Um homem mais jovem, bonito e sorridente, abriu a porta do carro para ela. Thiago. Ele o conhecia de alguns
andono, da substituição. Ela estava o forçando a assistir, a senti
mo ato de vingança dela. Ele sabia que não podia continuar assim. O amor que ele sentia por ela era avassalador, mas a
para seu
rcio," ele disse, a voz em
Clara ainda estava se recuperando, pálida e fraca, mas viva. O a
ão. Ele releu o nome dela, "Sofia", e o seu, "Pedro", unidos por um "versus" legal. Com a caneta pairando sobre a linha de ass
à sua mãe. Ele sabia que não havia mais volta. Com um suspiro profundo que carregava todo o
oalmente, para evitar um confronto direto. Ele não achava q
disse ele. "Não fez nenhuma pergunta. Apenas assino
sma noite, houve uma festa de gala da empresa da família de Sofia. Pedro, ainda se recuperando, foi obrig
a o segurava pelo braço, uma demonstração pública de afeto. Em um determinado momento, eles passaram por Pedro
ha que devemos anunciar n
oi pública, brutal. Ele sentiu o rosto queimar, o ar faltar em seus pulmões. Ele
ara sair, mas
disse com um sorriso falso. "Você não p
" ele sussurrou, imp
redor de Sofia. "Amor, deixe-o em paz. Ele parece
uquecedora. O avô de Sofia, um senhor gentil que sempre go
acontecendo aqui? Vamos
o e eu estamos nos divorciando. Na verdade, acho que ele já deveria ter
um papel que ela havia escrito para ele. A noite se arrastou, com Pedro sendo forçado a ficar, a assistir Sofia e Thiago desfilarem seu "amor" para todos, enquanto ele se