tir-se mais, sentiu-se como se tivesse sido esmagado. O ar à minha volta tornou-se p
mesmo ali, não consegui escapar. Hugo e Juliette vieram para o mesmo terraço momentos depois, procurando
tinhas esquecido", disse Juliett
ndeu Hugo, a sua voz rouca de emoção. "Ma
foi diferente do que vi lá dentro. Era desesperado, quas
ios dele. Uma lágrima solitária escorreu-lhe pelo
s um do outro. Uma e outra vez. Cada toque, cada suspiro, er
deram e caí no chão, a minha cabeça a bater com força no va
sso?", pergu
o, mas não me viu. "Não fo
e mãos dadas, deixando-
a minha visão estava turva. Tropecei nos meus próprios pés e rolei escada abaixo. A
enfermeira estava a verif
ma entorse feia e alguns arran
el e ligar ao Hugo. Precisava de lhe dizer. Preci
eu ao seg
meteste? Esto
ava distante
al. Caí das esca
te ao fundo. "Hugo, querido, estou co
o, a sua voz apressada. "Olha, Liza, a Juliette não está a sentir-se
desl
, incrédula. Ele nem sequer per
u. "A sua família
minha voz vazia. "E
número no topo da s
sem alegria. O topo
disse eu. "Vou tra
e restava, recusei a cadeira de rodas que me oferecer