ia que eu tinha abandonado minha vaga em uma faculdade de moda em outra cidade para ficar e ajudá-lo a montar sua pequena empresa de pranchas de surf personalizadas.
ecedores, a parte chata que ele não queria fazer, enquanto ele
ancário ali. A princípio, eu dava desculpas por ele. Ele deve ter se confundido, deve ter esquecido de me avisar. Mas a frequência e os valores começaram a aumentar.
chegar. Coloquei o extrat
precisa conver
depois para mim, co
m dinheiro? Eu trabalho pra caramba, Luana
co mil reais? Par
dele: o tratamento de silêncio. A recusa em dialogar, me deixando sozinha com minhas dúvidas e com a sensação de que
édito conjunto. Depois, transferi o pouco dinheiro que restava na nossa conta comum para uma conta
no meio da tarde, a voz carregada de uma
eceu? O cartão não passou. Tem
problema nenhum. Eu
da linha. Eu podia imaginá-lo,
ê não pode fazer isso! E o
sim, Rael, eu posso. A conta
tentando me sabotar? Depois
respirei fundo, a voz saindo
o você chegar em casa. E não, não esto
e adrenalina. Naquela mesma tarde, juntei todos os documentos importantes: a escritura da casa que estava no meu nome, herança do meu pai,
rouxe flores, um sorriso ensaiado no rosto. Mas seus olhos estavam fr
é isso,
nversa, Rael.
ra eu administrar os bens da empresa, algo que eu pedi para ele assinar semanas atrás, dizendo que era "só uma burocracia para o contador" . Ele, em sua arrogância e desinteresse pelos detalhes, assinou