rancar a
osso apartamento, tão casualmente como se e
tibular, que seria em exatamente um mês, e
pode estar fala
gando a mochila no so
io, Manuela. Eu pr
abaritava todas as provas de exatas sem nem parecer se esforçar. Ele já estava no segundo ano d
meu vestibular? Você prometeu q
gesto não tinha o calor de antes. "Só que de um jeito diferente. A S
fi
loura do cursinho, bonita, popular, e que, nos últimos meses,
rsinho, Lucas. Eu tenho você. Ou
um som de pu
é importante. Ajudá-la é um
seu foco, até mesmo sua arrogância ocasional. Eu tinha apoiado cada passo dele, comemorado cada v
Seu futuro?", eu per
assar em qualquer prova. Um semestre não vai fazer difer
parte, uma parte que eu mal conhecia, estava exausta. Exaust
a que me surpreende
do
semicerrados. A surpresa
Como assim,
bem. Tranque a faculdade. Ajude a So
u estava desmoronando, mas por fora, eu mantinha uma fachada de
som seco e
ica. Acha que eu não consigo? Acha qu
a disso," respond
o, sempre com essa sua insegurança. Você não cons
oites em claro preparando seus lanches de estudo, que organize
minha garganta como bile. Eu
do apartamento, batend
m, quentes e furiosas, borrando minha visão. Eu corri pelas ruas do bairro, o a
olhar, atravesse
de freios cant
ue me jogou para o lado, e caí
tá bem
Olhei para cima e vi um rapaz saindo de uma bicicleta
, perguntei, o pânico substi
çando um sorriso enquanto se aproximava. "Você
escuros e um olhar gentil. Havia um corte em sua mão, de onde o
", murmurei
ia mão como se só agor
i nada. Só
ção." A culpa se misturou ao turbilhão de emoções dentro
r um momento,
e é Pedro, a
nue
meu celular vibrou no bolso. Era uma notificação d
post de
sabia que ele não tinha dinheiro para comprar. E em cima da pilha, um único giras
mava gi
projeto. Um futuro. Um futuro que ele estava construindo public
gira
ele todo o meu jardim