adotivos organizaram um jantar em família. Segundo Rafael, era para "mostra
imos. E em seu pescoço, brilhando sob a luz do lustre, estava a peça central da minha coleção roubada, a "Estrela da Manhã". Era um cola
guerra, uma afronta pública. Todos a
, disse minha tia, alheia à tempes
oia com um ar d
te do Rafa. Ele é
que se aproximou co
ão fique chateada. Clara se apaixonou pelo colar, e achei que ela preci
saiu baixa e trêmula. "Era para a
, seu rosto uma má
u tiro agora mesmo", ela disse, fazendo um teatro de quem ia tira
me humilhando na frente de todos, se posicionando co
, querida", ele dizia. "Deixe seu trabalho falar por si só." Agora eu entendia. Ele não queria que eu brilhasse. Ele me queria na sombra, uma ferra
uando Rafael, com um ar magnân
e fazer mil colares como este. Deixe este com a Clara. C
eu trabalho, do meu valor, da minha história. Ele queria que eu entregasse
lara, para os rostos da minha família adotiva que assistiam a tudo em silêncio,
-