entrava pela janela, iluminando a poeira que dançava no ar, mas a alegria que ela sentia há poucas horas tinha se desfeito, substituída por uma
vai dar pr
um amálgama de pressa e u
mãe não está bem, a saúde
de decepção, mas a preo
Eu posso ir aí com você,
da linha, um s
. Eu vou passar o dia com ela, garantir que ela tome os remédios. Não quero estrag
por Pedro e a preocupação com a sogra eram genuínas. Ela conhecia a história: uma mãe com saúde frágil, que exigia cuidados const
no último semestre que a "crise de saúde" da mãe dele coincidia perfeitamente com um compromisso import
ro, o homem com quem ia se casar. Ela não podia duvidar dele assim. Tentando se convencer de que estava sendo paranoi
stava aberto. E foi então que a suspeit
de sua casa, Dona Alice. A imagem mostrava uma festa animada, com balões e um bolo decorad
homem e
o sorriso de um homem preocupado com a mãe doente. Era o sorriso de alguém que estava exatamente onde queria es
dos. As roupas, o rosto, o relógio no pulso dele. Não havia dúvida. Era Pedro. E a festa não era em um lugar
sa dela. Na casa que ela tinha c
náusea subiu pela sua garganta. Mas a humilhação foi rapidamente sobrepuja
que ainda sussurrava que poderia haver um mal-entendido. Com os dedos rígidos, ela abriu uma nova aba
de três meses atrás. A foto de uma senhora sorridente, a mesma que Pedro mantinha na estan
entindo sobre a morte dela. Usando a memória da pró
passiva. Ela não iria chorar em um canto escuro. Ela se levantou, a decisão tomada. Pegou a chave do carro, a bo
a a casa dela. E iria a
-