to com Sofia foi o resultado da minha perseguição implacável durante a universidade. Eu a idolatrava, a colocava em um pedestal, e ela, talvez por conveniência ou por
do mundo dela. Ela era uma empresária de sucesso, fria e calculista,
o homem que todos achavam que ela deveria ter escolhido. Ele era vice-presidente na empresa de um concorrente, mas sua presenç
honesto. Queria saber o que me levou ao f
com cuidado. "Você ligava dezenas de vezes por dia. Aparecia no escritório dela sem avisar. T
Era como ouvir a descrição de um completo idi
briga feia. Ela ia a um evento da empresa e você não queria que ela
lara. Um homem patético, bêbado e desespe
suicídio?" pergu
o foi boa. Ela o acusou de ser dramático. Você pegou um bisturi da bandeja de curativos e disse que
ão m
rer. Naquele momento, qualquer resquício de sentimento pela Sofia dos meus sonhos de dezoito anos se desfez. A
u seu motorista. A viagem para "casa" foi silenciosa. Eu olhava pela j
ista, impessoal, frio. Parecia um showroom de móveis, não um lar. Não h
a se abrindo me fez virar. Sofia entrou, tirando o casaco
m três vezes por semana", disse ela, como se
s de adolescente. Tinha uma elegância natural, uma postura de quem comanda o mundo. Seus olhos escuros eram inteligentes e intens
mulher linda era a mesma que me desprezava. A mesma que me disse para morrer
aliaram de cima a baixo. Havia uma curiosidad
continua?" ela perguntou
tigo Pedro teria recuado, talvez pedido desculpas p
firme. "Mas não se preocupe. Não vou mais t
eu tom. Esperava súplica,
sso quer
u quero o divórcio. E desta ve