ulhas estivessem a perfurar o meu cérebro. Tentei abri
Devolva a sobrem
ou o ar, seguida pelo c
dade a apontar para mim, com o rosto vermelho de ra
Que sobremesa? On
o-me de estar a conduzir, do som ensurdecedor de met
atada como uma idiota, de fazer coisas sem sentido e de
a vivido os últimos três anos num nevoeiro mental, uma consequência do acidente
guma coisa, um braço forte ag
za! Para c
bonito estava contraído numa máscara de fúria e vergonha. Ele arrastou-me pela m
am, eu
" ele rosnou,
stava uma bagunça, com pratos sujos na pia, roupas espalhadas pelo chão e um
amava desde a infância, o homem que me prometeu proteger. Os seus olhos, q
," disse ele, com a voz carr
u uns papéis e atirou-os par
vór
ago. Olhei para os papéis e depois para el
minha voz um sussurro rouco. "Eu posso
sempre. E depois, no dia seguinte, fazes algo ainda mais e
ele, agarrando a sua manga. "Por
aperto. "O teu amor é sufoca
lágrimas a escorrerem-me pelo rosto. Sozinha no meio da co
desperta. A "Liza bob
pia e comecei a lavar a loiça. Limpei a cozinha, depois a sala, esfregan
e a confusão dos últimos três anos. Olhei-me ao espelho. O meu rosto estava mais magro, mas os meus olh
que encontrei foi uma das camisas brancas de William, pendurada no armário dele. Vesti-a. O tecido era macio c
meio das minhas coxas. Deixei o meu cabelo húm
exausto. Ele parou abruptamente quando me viu, os seus olhos a
e algo mais a passar pelo seu rosto antes de