trabalho da empresa e nos preparativos para o casamento, ele ignorou os rumores que continuavam a se espalhar
alvoroço de atividade, mas Antônio estava sentado em seu quarto, o
de seu quarto se a
s estavam rasgadas e manchadas de sangue, um corte profundo em
o. "Bruno está morrendo! Ele foi atacado po
tendo forte com o choque. Ladrões
m médico?" Antônio pergunt
raro, só o banco de sangue da sua família tem estoque!" ela chorou, agarrando o braço dele. "Você
ano, mais uma manipulação. Ela apareceu de forma dramática, ferida,
Eu autorizarei a transfusão do banco
doar, ele vai morrer!" Luna gritou, as lágrimas escorrendo por seu rosto. "Você está fazend
, o pai de Luna e Bruno, junto com
a está certa. Bruno está à beira da morte. Se você se recusa a ajudar,
o sem saída na frente de todos. Se ele recusasse, seria para sempr
tônio começou, mas
sentar em uma cadeira. Uma equipe médica, que conven
gritou, lutando contra eles, mas ele
pai de Luna, com uma frieza calculada. "Um
te, uma violação. Ele foi forçado a assistir seu próprio sangue ser drenado, fluin
dele, cheios de uma devoção inabalável, ela nem olhou para Antônio uma única vez, ela não se importav
e vazia. Eles estavam tirando seu sangue, mas parecia que estavam drenand
quando finalmente terminaram, Antônio se sent
idão em seus olhos, apenas um alívio frio. "Obrigada.
o inanimado. O coração de Antônio, que ele pensava já estar quebrado, pareceu se p
do no chão, a escu
as depois, a primeira coisa que v
você es
nda presente em seu corpo. "
o que aconteceu, mas a família de Luna e Bruno usou a situa
a. Um vazio gelado. O último fio que o ligava a Luna, o fio da raiva e do
cia mais pálido, mais magro, mas seus olhos... seus olhos estavam diferentes,
ntecer," ele disse, a voz firme e clara. "É h