a as jogou em uma caixa de papelão sem cerimônia, junto com os presentes que ele lhe dera, os livros que leram juntos, os pequenos objetos que compunham a tapeçaria de sua
camente apagando os vestígios de Gabriel do a
o do caos de caixas e espaços vazios. O rosto
zendo?", ele gritou, o som
Laura, sem parar de dobrar u
ausa de uma briga estúpida? Laura, pare c
braço, depois para o rosto dele. "Não é dra
nder a porta. Era Sofia. Ela entrou correndo, os olhos cheios de lágrimas, e se jogou nos br
atrocinador cancelou o contrato! Ele disse que minha ima
a confortava com uma ternura que Laura nunca recebeu, nem mesmo em seus momentos de maior desespero. A cena era tão absurda, tão dolorosa, que Laura sentiu u
. Ela se afastou de Gabriel, enxugan
ela perguntou, com uma falsa
u nos deixar, Sofia. Ela acha que eu não dou atenção suficiente para ela." O t
be como o Gabi é. Ele se preocupa com você. Mas... você tem que entender, o que nós temos é difer
penas inveja ou oportunismo. Na cabeça distorcida de Sofia, ela era a heroína de uma história de amor épica, e Laura era apenas um obstáculo, um dano colateral necessário. E Gab
rança, tudo se foi, substituído por um vazio vasto e tranquilo. Ela não sentia mais nada por
me. "É especial. E eu não quero mais atrapalhar." Ela p
nfuso com a calma dela, tentou impedi-la novamente, agarr
finitivo. No meio da confusão, Laura tropeçou em um dos cacos, seu tornozelo torcendo de forma do
Laura para cima, mas só conseguiu piorar a dor em seu tornozelo. O caos se instalou no pequeno apartamento, um reflexo perfeito do caos de suas vidas. Laura ficou no chão, em meio aos cacos de seu passado