sejo. O contrato. Era sempre sobre o contrato. Nossas obrigações. Eu o encarei, o homem que compa
minha voz um sussurr
seus beijos precisos, mas não havia amor neles. Era mecânico, uma rotina que já conhecíamos.
il. Havia uma suavidade em seu toque que era nova. No meio do at
", pergunte
, sua voz rouca.
assiva, um corpo presente, mas uma mente
ra, provavelmente para cuidar de Letícia. Vesti meu roupão e desci. O cheiro de café fres
disse, por pur
rvir. Um dos empregados colocou um prato de ovos e bacon na minha frente. Dei a prime
. Vomitei violentamente, meu corpo tremendo. Apoiando-me na pia, o
stava de pé, me olhando com os olhos arregalad
ela sibilou, a palavr
quê? Não, claro que não. D
ostura se desfazendo completamente. "Você f
Ela se virou para os dois seguranças que s
na para o hospital! Eu quero que ti
do de mim para ela, sem saber o que fazer. Uma
ndo uma oitava. "Se não fizerem o que eu digo, Art
emprego superou a decência. Dois segura
implorei, recuando. "É um mal-
razão a havia abandonado. "Eu nã
mas era inútil. Letícia veio em minha di
e, seus olhos brilhan
?", perguntei
mar", ela disse co
unto com a água. Minha visão começou a embaçar, meus membros ficaram pesados. A últi
inha cabeça doía e meu corpo estava fraco. Ouvi voze
o procedimento que pediram para fazer... Sra. Patterson sofreu uma hemorragia interna gr
ava tensa. "Entendo
seus olhos cheios de uma emoção que eu não conseguia deci
ou, sua voz baixa.
ano irreversível ao meu corpo. Tudo por causa de uma suspeita paranoica. Eu fechei