uando seu pai ainda estava vivo e sua família era completa. Ele viu o rosto sorridente de seu pai, o herói de guerra,
e figueira. Ela estava rindo, seu rosto iluminado pelo sol. "Miguel, p" ele disse
eção a Larissa, que estava sorrindo maliciosamente. Elas deram as mãos e se afastaram, deixando-o sozinho. O chão
ício explodindo do lado de fora perfurou o silêncio da noite. Era algum tipo de celebração, mas para Mig
nso, um velho amigo de seu pai e um oficial aposentado do exército. Ele
rugado cheio de preocupação. Ele olhou ao redor do quarto úmido e b
seu peito. "Está tudo bem, Ti
homem. Ele ficaria de coração partido ao ver isso." Ele suspirou. "Ouvi dize
eceu na porta, segurando uma bandeja com chá e b
ela disse, sua voz melosa. "O Miguel tem estado t
á chateado comigo e com a Isabela. Mas, por favor, não jogue seu fu
em confusão. A performance de Larissa foi impecável. Ela par
io Afonso, sua convicção vacilando. "Não tome d
o até mesmo de seu único aliado, pintando-o como irracional e
fazendo, Tio," foi t
Miguel ficou sozinho novamente. A intervenção de Larissa só
de seu tempo com Isabela – cartas, fotos, um pequeno boneco de madeira que ele esculpiu para
o quintal dos fundos. Ele jogou tudo em um velho barril dea, que ele passara horas esculpindo, contorceu-se e escureceu no fo
mpo. Aquele fogo não estava apenas queimando velhas lembranças; estava queimando a última ponte para sua vida antiga. Ele estava se pur