a seguinte, em um carro aind
m sorriso caloroso, pegando A
ridente que ecoou p
meu lado,
a mão, o pequeno
xatamente com
de grife e um sorriso qu
baixo com um olhar de d
er finalmente conhecê-la.
óbvia que chegav
oi um p
a toda a sua
alos, a empurrou no balanço
ue um pa
ele nunca f
rvava tudo de lo
u dele, tímida, com um desenho
nha, e três bone
ussurrou, este
que Ana disse. Ele olhou pa
", ele pergunt
e responder, Ana arran
com uma voz mimada. "Meu
o papel e o
desenho destruído,
gota d
mais alta do que eu pretendia. "P
esconder atrás da
veio, com sua
recisa disso. São
a humilhou. Ela precisa aprender a respeitar os o
pelo menos uma vez, f
não
u e afagou a
nada, m
ou e olhou para mim,
o dramática, Sofia. Você está faze
parece
de, tão descarada, que e
itorioso, para Ana escondida e para a minha filha
ria tomou c
z perigosamente calma. "Eu
impaciente. "O
a sua
ta pairo
sta. "Do que voc
sponda. Quem é a sua fil
ue se seguiu
perdeu o
imeira vez, vi um brilho de
risada baixa
ente precis
as pa
sinu
ldade
estava insinuando que ela não era dele. Esta
artiu. Não, ele
peguei no colo e a abrace
no meu pescoço e come
bro dela, eu o
Minha voz, quando saiu, er
ro o di