sto de Miguel estava iluminado, ele falava animadamente ao telefone sobre os prepara
es aqueceria seu coração, mas que agora parecia ge
m sorriso em seus lábios. Cada
iteta paisagista, talvez possa nos dar algumas ideias para o jardim", ele sugeriu, alhei
a respondeu,
á dormindo direito?" Ele franziu a testa, um lampe
de", ela se esquivou, o coração batendo forte com
ão a via mais, não de verdade. Ela era apenas parte do cenário de sua vida, uma peça familiar no tabuleiro que ele
s, M
ra profissional e sem emoção, agendando o procedimento para a tarde. Cada palavra que ela dizi
cheiro de antisséptico enchia o ar, um cheiro limpo que contrastava com a sujeira que ela sentia em sua alma. Ela est
a enfermeira perguntou com um
Miguel e Laura, rindo juntos, planejando seu futuro. Uma lágrima so
eçou a explicar o procedimento, mas as palavras se transformaram em
ao lado, começou a tocar. O toque era o que M
ou para ela. "Qu
do bloquear o som. Mas o toque continuou, insistente, uma tortura. Por que ele estava ligando para ela a
silenciou. O médico
nestesia fazia efeito. Sua última sensação consciente foi de vazio.
do que ela carregou por semanas, havia desaparecido. Era apenas ela ag
. Ela não era mais a hera. Ela não era uma rosa. Ela não era n