om o ar-condicionado do escritório. O valor depositado era exatamente a metade do seu salário habitual. Ao lado do valor, uma c
eus nomes entrelaçadas como uma promessa. Ela era a arquiteta principal, a alma criativa por trás dos projetos que renderam prêmios e milhões à empresa, e ele
o compreen
ando um carro de luxo na vaga da diretoria, um modelo esportivo vermelho que gritava extravagância. Mais tarde, no café, ouviu duas colegas co
a desvalorização de cada tijolo que ela ajudou a assentar. A raiva e a dor se misturaram,
andamento e redigindo um e-mail formal de demissão. Não haveria cena, não have
na mão. Ele não estava lá, mas Lúcia sim, sentada na cadeira d
er. Ricardo me contou sobre a situação... Sinto muito. Sei o quanto você s
fação mal disfarçada. "Não se preocupe, Lúcia. Eu não preciso
u. Lúcia imediatamente mudou sua postura, assumindo um ar de vítima. "R
dirigida a Sofia. Ele não deu a ela a chance de responder. "Eu te avisei s
ia quase riu. "Fazer cena? Eu vim
ão? Você acha que pode se demitir? Sofia, você não é nada sem esta empresa, sem mim!
vissem. Os rostos curiosos se viraram em suas mesas. A humi
e a ponta de um pânico que ele tentava esconder. Ele a subestimava
uma simplicidade que o de
olhar dele em suas costas. Não era apenas raiva, havia algo mais, uma confusão, a pri
nome do amor e do sonho compartilhado. Mas a paciência, como um recurso finito, havia se esgotado. Ela não sentia tristeza, apenas um alívio imenso, a leveza de quem fi