pairou no ar, carreg
ra ardiam de fúria e incredulidade. Ele olhou para o pequeno Pe
, cada sílaba pingando ven
datas, tentando me acusar de traição, de ter outro homem enquanto ain
ro no colo. O cheirinho de
é meu filho. O n
força, sentindo seu corpinho quente contra o meu. Ele era meu mundo, a
idade. Ela se aproximou de Lucas, a mão em seu braço, o
para que eu ouvisse. "Não me diga que... que ela est
a para me pintar como a vilã,
fixo em mim, a acusação se
ocê tinha um amante o tempo todo. E agora tem a au
edro, que se encolheu em meus braç
enhora Elvira, que me viu chegar aqui desola
e assim," ela disse, com a voz tr
em você pensa que é para me dar ordens? Esta ainda é a
la sua própria insignificância. Ele não conseguia ver
um ombro para chorar, um teto sobre minha cabeça e, o mais importante, respeito. Ele viu a mulher forte que eu poderia me tornar, não a noiva abandonada que eu era. Com o tempo, nossa amizade se transformou em algo mais profundo. Encontrei nele o
a direção. Seus olhos estavam fixos em Pedro, não como uma cr
ele rosnou. "Não quero esse.
acendeu uma fúria protetora dentro
o em meus braços, e o encarei de frente. Minha
rto dele," eu disse, mi
louquecido. "Eu vou tirar ele dos seus braços e jogá-
avan
sse processar. Coloquei-me inteiramente na
va a tocar no
o era um pedido.