tório do meu pai du
na penumbra, a silhueta
to, uma proibição,
uer c
e no escuro, eu não conse
nte, el
rouca, desprovida
tem ce
me pegou
stá louca?" ou
unta calma,
firmeza. "É o único jeito de desc
, um som lon
ndeu um pequeno a
seu rosto, e eu vi o
oso e de um segredo pesado o
isse, abrindo uma gaveta de sua
queno saco de vel
o a
heiro e um pequeno colar de
lar da m
para quê?", ga
á fazendo isso por escolha, talvez por uma atração bizarra pelo poder deles", ele explicou, a voz ainda monótona, c
rt
soou como
remeu ao to
a ser de amor e proteção
o para a batalha, não
ue eu segurei por
"Você não vai nem tentar me impedir? Você vai simple
no ar entre nós,
se, que ele me mostrasse um pingo daquele pai que
o, seu rost
desapareceu, substituída por
ada palavra uma faca gelada. "E você est
a convenceu!", eu gritei, as lágrimas
virando-se para a janela, me dando as cos
e era uma pa
a. Inexp
lando com uma estranha, não
brada pela dor e pela confusão. "Você a ama
o resp
do para a escuridão lá
o era sua
ue eu conhecia estava morto e ente
saco de ve
o estava e
onfronto, esperando uma luta,
leto que doía mais d
irei pa
quando ele falou de novo, a v
of
de esperança idiota
ém naquela casa. Esp
o que e
e cuidado" de u
frio, quase u
rta atrás de mim, deixando-o sozin
noite, e
etamente sozinh
preender, era agora parte do enigma que eu precisava r
-