de desinfetante invadindo suas narinas como um velho e indesejado conhecido. Lucas sentia um cansaço que parecia
saber onde estava e o que viria a seguir, a voz que em suas primeiras vidas s
com olhos frios, a segunda, empurrado de um penhasco durante uma viagem em família, a terceira, envenenado lentamente durante semanas, até seus órgãos falhare
Gabriel. Sua função era simples: amar Isabella, tentar conquistá-la, falhar miseravelmente e morrer para que o amor dela por Gabriel
em cinzas, o amor, em um vazio oco. Ele não queria mais o amor de Isabella, ele
soou em sua mente
rincipal: Conquistar o amor de Is
go sacudindo seu peito. "Não, obrigado", e
eslumbrante como sempre, com seus cabelos escuros caindo em ondas perfeitas sobre os ombros d
e a aparência de bom moço que enganavam a todos, menos a Lucas,
a voz soando falsamente preocupada. "Você
olhos. "Ele é fraco, meu amor, sempre foi. P
com uma ponta de irritação. "Gabriel está certo, você precis
eve, correu para dentro do quarto e pulou nos braços de Gabriel, que
com o Lucas?", Gabriel disse em uma voz inf
e Lucas não via direcionado a ele há anos. "Ele é
e agora se tornava inegável. Para Isabella, ele, seu sobrinho, o garoto que ela tirou de um orfanato, valia menos que o c
ria dele, que ele seria parte de sua família. Ele se apaixonou por aquele anjo, uma paixão juvenil e desesperada de alguém que nunca con
o acesso intravenoso de seu braço, ignorando a picada aguda.
do?", Isabella pergunt
consigo, uma foto dele e de Isabella, tirada no primeiro ano em que viveram juntos, ambos sorrindo. E
movimento deliberado, o jogou na lixeira ao lado da cama. O som do vidro
voz rouca, mas firme. "Eu não
o encararam, chocad
ipal detectado. As consequências são i
ecoou em sua cabe
ele se sentia no controle. Ele não se importava co