apenas com o arranhão de Isabela, uma figura alt
ca
sa propriedade, meu amigo de infância, o homem que minha família sempre considerou
ocupação. Ele rasgou um pedaço de sua própria camisa
e, sua voz firme, mas cheia de uma
a estava no chão com Isabela, e
agora silencioso. "O que diabos você está fazendo?
egalando como se só agora percebesse que eu ex
delicada," ele gaguejou, uma desculpa patética que
sto pálido de choque. "Meu Deus,
seu braço forte me apoiando. Eu me apo
eia de desprezo. "Júlia poderia ter morr
a arrogância voltando. "Eu fiz o que tinh
o e com nojo. Ele olhou para Gabrie
a. Ele olhou para mim, seus olhos dizendo tudo o que ele não podia falar em palavras.
nto de vazio. Eu tinha acabado de reenc
stava no meu quarto, tentando processar tudo o que havia
ncia. Ele caminhou até mim e, para meu comp
Eu preciso da sua a
fria. "Ajuda?
ito. "O arranhão dela... infeccionou. O médico disse que é uma in
da sua avó. Aquele com as ervas medicinais portuguesas. Há uma receita lá, um pão cura
as por ela. Ele estava disposto a se humilhar, a implorar, tud
iel pelo que ele realmente era: um homem egoísta, movido apenas por seus próprios desejos, que não se import
a avó. Não para me ajudar a construir um sonho, mas