reu meu corpo, apesar do calor do quarto. Heitor estava deitado na cama, mexendo n
, tudo estav
voz um pouco trêmula. "Nós.
aparelho iluminava seu rosto bonito, mas a indifer
deu, com um tom de q
O pânico começou a subir pela minha garganta, um gosto amargo na boca. Eu ainda est
olhou, mas não havia preocupação em
ua voz cheia de uma confiança que me assustava. "E se
la minha preocupação, que eu me senti pequena e estúpida. O ar no quarto ficou pesado, e o silêncio dele era
ras depois, quando a respiração de Heitor ficou profunda e regular, o celular dele v
ssentimento me fizeram esticar o pescoço. A
m a santinha? A Isabela tá te es
o, um tambor surdo nos meus ouvidos. Minhas mãos tremiam tanto que eu precisei apert
u que eu estava dormindo. Com os olhos semicerrados, eu o observei responder a mensagem, a luz do celu
que a Isabela pediu. Agora a gente pode voltar sem culpa.
Usando meu corpo e meus sentimentos como uma peça em um jogo doentio com a ex-namorada del
ue eu senti, o pânico sobre uma possível gravidez, tudo aquilo que me tirou o sono era motivo
mecânicos. Peguei minhas roupas no chão, o tecido frio contra
Eu não podia deixar isso passar. A primeira coisa era a minha saúde.
ria da madrugada, o ar gelado no meu rosto foi um choque bem-vindo. Andei até a farmácia 24
u não podia mais ficar aqui. Eu não podia mais olhar para o rosto de Heitor. Eu
quei o número do meu pai. Ele atendeu no segundo toque, a v
z falhou. "Eu pr
aconteceu? V
ero ir embora. Lembra daquele intercâmbio de medicina na Europ
a preocupação tomando conta de seu rosto. Ele não fez perguntas sobre o motivo, n
firme e cheia de segurança. "Vou ligar para a universidade parceira am
ai. Obrigada
Apenas se cuide. Onde você es
estou bem. Eu só... pr
bstituído por uma determinação fria. Heitor achava que eu era um peã