com o luxo de seu escritório. A vista panorâmica de São Paulo se estendia além da janela
ndicional, nunca a abandonaria na dificuldade. Pelo contrário, ele se destruiria por ela. E era exatamente essa certeza que a
briel atendeu no segundo toque, calor
eu alguma coisa
controlada, sem emoção. "Estou te enviando um docu
ois, o telefone tocou de novo. Ela ignorou. Tocou mais um
cê
a, confusa. "Divórcio? Por causa do dinheiro? Eu não me i
idade assustadora. "Essa crise só me mostrou que não podemos continuar. Eu
izar seu rosto, a dor e a incredulidade estampadas ali. Ela sentiu uma ponta
arecer sob seus pés. As palavras "divórcio" e "falência" dançavam diante de seus olhos, mas não faziam sentido. Ele amava Júlia m
Ele pegou um segundo emprego como segurança noturno em um armazém. O trabalho era pesado, as horas eram longas, mas cada centavo que ganhava era para ela. Ele vendeu seu c
o. Ele chegou a um ponto de desespero que o levou a uma clínica de doação de sangue. Ele vendeu seu sangue, sentindo a agulha em sua veia, pensando que cada gota era um
lhorariam. A porta do escritório estava entreaberta. Ele ouviu a voz de Júlia, mas ela não estava falando ao telefone. Ela falava com sua secretária, e falava em português, um idioma que ela usava para assuntos
na história da falência. O idiota está se matando de trabalhar, depositando dinheiro na nossa conta. Ele
A rosa branca escorregou d
r terminal do Daniel? Foi genial. Você c
E eu farei qualquer coisa para me livrar do fardo que é o Gabr
alência, a dívida, o câncer, tudo uma mentira. Seu sacrifício, sua dor, sua esperança, tudo
Ele caminhou pelas ruas sem rumo, a dor tão intensa que era física. Ele
a mesa há meses. Sua mão não tremeu. Ele assinou seu nome com uma cal
a. A voz de Júlia
i agora,
e qualquer emoção. "Está feito. Vou deixar os
ortos. O Gabriel que amava Júlia tinha morrido naquela tarde, do lado de fora de seu escritório. Ele não sentia mais nada além de um frio profundo. Ele pegou uma pequena

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