camisa nova. Meus dedos tremiam, e eu apertei a alça da minha moch
O portão imponente da universidade, os estudantes ri
tava
ra da traição era mais forte que o medo da morte. Vi meus pais mortos, a fortuna da minha família roubada, e a minha "irmã"
o primeiro dia da universidade. O d
eito, não de ansiedade, mas de uma raiva
ncia, cercada por um grupo de novos
e é por minha conta! Considerem um pre
ar meus pais por anos. Ela tirou da bolsa um maço de dinheiro, not
eiro que ele deu a ela naquela ma
. Hoje, eu via a verdade. Ela estava construindo sua persona de "garota rica e generosa", a base par
lhares de pena, da humilhação de ser chamada de aproveitadora enquanto ela usava o meu dinheiro
e alargou, e ela acenou para
em aqui,
ha" soou como vene
es, meu rosto cuidadosamente neut
ros. O gesto era para parecer afetuoso, mas eu senti a posse, o controle. "Ela é um pouc
quanto se posicionava como a porta-voz social da nossa "família rica". Era uma provocação,
, um sorriso pequ
disse ao grupo, minha voz calm
com presunção. Ela ac
ação. Com um movimento rápido e discreto, peguei meu celular. Tirei uma foto clara do
al. Eu nunca a usava, mas sabia como funcionava. Em segundos, localizei a
ra livros e material
xatamente cin
mensagem rápida para o grupo de calouros da universidad
ando por rica, distribuindo dinheiro que acabou de receber dos 'pais adotivos' para
dinheiro e o prin
vi
upo em direção à cafeteria, um passo atrás de
prestes a acabar an