enti foi a mão de Gabr
o, repetindo meu nome sem parar, como uma oração desesperada. Abri os olhos d
s e inchados de tanto chorar, se arregalaram. Ele levou minha mão aos seus lábios e a be
o rosto molhado de lágrimas. "Vo
r do seu corpo, o seu cheiro familiar. Era bom, mas algo estava errado. Ele me segurava c
eitando meu travesseiro. "Eu vou chamar a enfer
e sufocava. Eu o amava, mas naquele m
vel. Foi quando percebi. Eu não sentia minhas pernas. Tentei movê-las, ma
a. Estava liso, reto demais. Um pânico
u fraca, arranhada. "Minhas
tituída por uma dor profunda, uma dor que ele tentava esconder, mas
"O acidente... foi grave. A sua coluna... os médi
do. O mundo ficou mudo. Eu só conseguia sentir o peso inútil do meu corpo, a morte do
palmas. A dor aguda era a única coisa real, a
ou para a tela e seu rosto mudou. Uma expressão complexa, in
e", ele sussurrou. "P
igasse a tela, eu
culpado, e saiu do quarto. O som da porta se f
ial qualquer, sem saber o que procurar. Um post de um blog anônimo
dele desabou. E
de mim. Mesmo assim, com o coração bate